
Qual o real impacto do mundial de futebol no consumo de cerveja? Esse número foi calculado pela consultoria britânica BernsteinResearch, e a sua conclusão foi a de que todos os países participantes se beneficiam, mas a variação muda conforme o desempenho de cada time. Brasil e Espanha - além da anfitriã África do Sul - serão os mercados com o maior impacto positivo durante os jogos da Copa, que acontecerão entre 11 de junho e 11 de julho.
No Brasil, conforme o estudo, o consumo deve crescer 5% em volume no ano além do desenvolvimento normal do mercado, que no ano passado foi de 5,9%. Esse aumento, como gostam de ilustrar as cervejarias, é o mesmo que ter um mês a mais de verão ou dois Carnavais no ano.
Mas tudo depende do desempenho da equipe do técnico Dunga. "O consumo de cerveja em todos os países participantes depende do quão longe a equipe vai no campeonato", diz um dos analistas da BernsteinResearch. O escrete brasileiro é um dos mais cotados para chegar à final (conforme as casas de apostas de Londres) e por isso o mercado brasileiro também é um dos que mais deverá ter elevação no consumo de cerveja.
Outra seleção bem colocada, a Espanha (com torcedores fanáticos tanto por futebol, quanto por cerveja) também deve ter um bom aumento nas vendas da bebida. Mas, diferente do Brasil, a terra das touradas está enfrentando uma crise econômica o que pode afetar o mercado cervejeiro local.
Mas uma seleção pelo menos será unanimidade: o "Bafana Bafana", como é conhecido o time da África do Sul. Em toda Copa, as partidas do time anfitrião também acabam impulsionando o consumo de cerveja em outros países - o que acontece também no Brasil.
O comportamento dos consumidores também conta no consumo. Na Inglaterra, o estudo calcula uma alta de 5% durante os jogos. Mas no geral, a Copa deverá ter um impacto de apenas 0,7% nas vendas anuais. O motivo é "sui generis": a famosa ressaca britânica. O costume de se abster de bebida depois da farra deve fazer as vendas caírem 3,5% depois da Copa - ou logo após uma possível desclassificação da seleção inglesa.
No Brasil, conforme o estudo, o consumo deve crescer 5% em volume no ano além do desenvolvimento normal do mercado, que no ano passado foi de 5,9%. Esse aumento, como gostam de ilustrar as cervejarias, é o mesmo que ter um mês a mais de verão ou dois Carnavais no ano.
Mas tudo depende do desempenho da equipe do técnico Dunga. "O consumo de cerveja em todos os países participantes depende do quão longe a equipe vai no campeonato", diz um dos analistas da BernsteinResearch. O escrete brasileiro é um dos mais cotados para chegar à final (conforme as casas de apostas de Londres) e por isso o mercado brasileiro também é um dos que mais deverá ter elevação no consumo de cerveja.
Outra seleção bem colocada, a Espanha (com torcedores fanáticos tanto por futebol, quanto por cerveja) também deve ter um bom aumento nas vendas da bebida. Mas, diferente do Brasil, a terra das touradas está enfrentando uma crise econômica o que pode afetar o mercado cervejeiro local.
Mas uma seleção pelo menos será unanimidade: o "Bafana Bafana", como é conhecido o time da África do Sul. Em toda Copa, as partidas do time anfitrião também acabam impulsionando o consumo de cerveja em outros países - o que acontece também no Brasil.
O comportamento dos consumidores também conta no consumo. Na Inglaterra, o estudo calcula uma alta de 5% durante os jogos. Mas no geral, a Copa deverá ter um impacto de apenas 0,7% nas vendas anuais. O motivo é "sui generis": a famosa ressaca britânica. O costume de se abster de bebida depois da farra deve fazer as vendas caírem 3,5% depois da Copa - ou logo após uma possível desclassificação da seleção inglesa.
Sugestão do PETiano Bruno Siqueira.
Nossa, quando li o título achei que teria sido o outro bruno a dar a sugestao. Hahahaha
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