A recessão americana provocou uma queda no total de doações de 3,6% em relação a 2008, segundo uma fundação norte-americana
Washington - O desafio bem-sucedido dos bilionários Bill Gates e Warren Buffet de convencer seus pares a doar metade de suas fortunas para a benemerência em uma época de vacas magras provocou surpresa até mesmo em uma sociedade na qual a filantropia é um consagrado business.
As doações nos Estados Unidos atingiram US$ 303,8 bilhões no ano passado, quando a recessão americana provocou uma queda no total de doações de 3,6% em relação a 2008 segundo a Given USA Foundation. O valor foi equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Áustria, da Grécia ou das Filipinas.
Nos primeiros apelos da dupla biliardária, durante jantares organizados desde 2009, pelo menos 40 afortunados aderiram à causa do Compromisso de Dar, como foi batizada a iniciativa. As adoções por cinco deles corresponderam a US$ 2,4 bilhões.
A proposta de instigar a doação de metade do patrimônio, em vida ou depois da morte, entre os americanos mais ricos, surpreendeu por ter sido lançada em um momento em que a atividade econômica apontava recuperação muito modesta.
Segundo Paul Brest, presidente da Fundação William e Flora Hewlett e autor do livro "Money Well Spent" (Dinheiro Bem Gasto) o movimento liderado pelo dono da Microsoft e pelo consagrado megainvestidor foi motivado por suas convicções pessoais. Mas, para Brest, terá feito um bem danado a seus negócios.
"Doar é um grande negócio. Melhora a imagem de empresários diante dos funcionários e da sociedade, traz o reconhecimento da comunidade aos doadores individuais e ainda garante dedução de imposto", afirmou.
Gates é o segundo homem mais rico do mundo, com um patrimônio de US$ 53 bilhões, segundo ranking da revista Forbes. Presidente do conglomerado americano Berkshire Hathaway, Buffett possui uma fortuna um pouco menor, de US$ 47 bilhões, da qual uma fatia de 85% será destinada à Fundação Bill & Melinda Gates depois de sua morte. Ambos já eram conhecidos como filantropos nos EUA. Agora, essa imagem está consolidada mundo afora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Valor Econômico
Sugestão do Petiano Bruno Siqueira.
Washington - O desafio bem-sucedido dos bilionários Bill Gates e Warren Buffet de convencer seus pares a doar metade de suas fortunas para a benemerência em uma época de vacas magras provocou surpresa até mesmo em uma sociedade na qual a filantropia é um consagrado business.
As doações nos Estados Unidos atingiram US$ 303,8 bilhões no ano passado, quando a recessão americana provocou uma queda no total de doações de 3,6% em relação a 2008 segundo a Given USA Foundation. O valor foi equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Áustria, da Grécia ou das Filipinas.
Nos primeiros apelos da dupla biliardária, durante jantares organizados desde 2009, pelo menos 40 afortunados aderiram à causa do Compromisso de Dar, como foi batizada a iniciativa. As adoções por cinco deles corresponderam a US$ 2,4 bilhões.
A proposta de instigar a doação de metade do patrimônio, em vida ou depois da morte, entre os americanos mais ricos, surpreendeu por ter sido lançada em um momento em que a atividade econômica apontava recuperação muito modesta.
Segundo Paul Brest, presidente da Fundação William e Flora Hewlett e autor do livro "Money Well Spent" (Dinheiro Bem Gasto) o movimento liderado pelo dono da Microsoft e pelo consagrado megainvestidor foi motivado por suas convicções pessoais. Mas, para Brest, terá feito um bem danado a seus negócios.
"Doar é um grande negócio. Melhora a imagem de empresários diante dos funcionários e da sociedade, traz o reconhecimento da comunidade aos doadores individuais e ainda garante dedução de imposto", afirmou.
Gates é o segundo homem mais rico do mundo, com um patrimônio de US$ 53 bilhões, segundo ranking da revista Forbes. Presidente do conglomerado americano Berkshire Hathaway, Buffett possui uma fortuna um pouco menor, de US$ 47 bilhões, da qual uma fatia de 85% será destinada à Fundação Bill & Melinda Gates depois de sua morte. Ambos já eram conhecidos como filantropos nos EUA. Agora, essa imagem está consolidada mundo afora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Valor Econômico
Sugestão do Petiano Bruno Siqueira.
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