O mundo está mais gordo. E depois que a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, do IBGE, indicou que 49% da população brasileira com 20 anos ou mais está acima do peso e 14,8% são obesos, o brasileiros começam a perceber que estamos no mesmo barco.
Por isso, a demanda por alimentos mais saudáveis está passando por um forte crescimento, devido à mudança de preferências. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos e Para Fins Especiais (Abiad), a indústria diet e light registrou um crescimento de 800% no Brasil nos últimos dez anos.
Carlos Gouvêa, presidente da Abiad, explica que essa tendência é a fase mais recente da evolução no consumo de alimentos. Uma das primeiras grandes transformações aconteceu no pós-Guerra, quando as mulheres passaram a trabalhar fora e cresceu a dependência do alimento industrializado. “Nos anos 70, com o advento de novas tecnologias, alimentos mais específicos começaram a ser desenvolvidos, como os produtos diet, que inicialmente se dirigiam a diabéticos, e para celíacos, entre outros segmentos populacionais específicos”, relata Gouvêa. No entanto a escala de produção desses alimentos era pequena e o custo era alto, já que os consumidores eram grupos muito específicos.
Para mudar essa situação, a indústria buscou atrair mais consumidores, ampliando, por exemplo, o conceito de “diet”. Mais recentemente, os consumidores passaram a entender melhor os rótulos e a usar o diet ou light para melhorar a qualidade de vida. “Isso propiciou o advento da mais nova tendência, que é a dos chamados alimentos funcionais, que oferecem benefícios adicionais, além dos valores nutricionais do alimento”, destaca.
Por isso, a demanda por alimentos mais saudáveis está passando por um forte crescimento, devido à mudança de preferências. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos e Para Fins Especiais (Abiad), a indústria diet e light registrou um crescimento de 800% no Brasil nos últimos dez anos.
Carlos Gouvêa, presidente da Abiad, explica que essa tendência é a fase mais recente da evolução no consumo de alimentos. Uma das primeiras grandes transformações aconteceu no pós-Guerra, quando as mulheres passaram a trabalhar fora e cresceu a dependência do alimento industrializado. “Nos anos 70, com o advento de novas tecnologias, alimentos mais específicos começaram a ser desenvolvidos, como os produtos diet, que inicialmente se dirigiam a diabéticos, e para celíacos, entre outros segmentos populacionais específicos”, relata Gouvêa. No entanto a escala de produção desses alimentos era pequena e o custo era alto, já que os consumidores eram grupos muito específicos.
Para mudar essa situação, a indústria buscou atrair mais consumidores, ampliando, por exemplo, o conceito de “diet”. Mais recentemente, os consumidores passaram a entender melhor os rótulos e a usar o diet ou light para melhorar a qualidade de vida. “Isso propiciou o advento da mais nova tendência, que é a dos chamados alimentos funcionais, que oferecem benefícios adicionais, além dos valores nutricionais do alimento”, destaca.
Notícia adaptada. Para ler a reportagem completa, entre em JC Online.
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