O FMI (Fundo Monetário Internacional) anunciou nesta segunda-feira que está tornando obrigatório para 25 países-- entre eles, o Brasil--, um exame regular da saúde de seu sistema financeiro.
Segundo regulamento do FMI, todos os 187 países membros do fundo passam por um "check-up da saúde econômica anual", já que, até o momento, era realizado apenas com o consentimento dos Estados.
Agora, a mais alta instância de decisão do FMI, seu conselho de administração, votou para tornar obrigatórios os "programas de avaliação do setor financeiro" para os países considerados os mais importantes do sistema mundial, anunciou o fundo em comunicado.
O FMI informou que a escolha das 25 economias foi baseada "no tamanho de seus setores financeiros e suas conexões com os setores financeiros em outros países".
Trata-se dos maiores países desenvolvidos, entre eles o conjunto dos membros do G7 e os 12 países da Europa ocidental, assim como Austrália, economias asiáticas recentemente desenvolvidas (Coreia do Sul, Hong Kong, Singapura) e emergentes (Brasil, China, Índia, México, Rússia e Turquia).
Esses relatórios foram criados a partir da crise asiática de fim dos anos 1990, com o objetivo de detectar eventuais desequilíbrios que surgirem em algum país em particular. Os primeiros datam de 2001.
Até agora, esses exames eram voluntários. Os Estados Unidos, país de origem da crise financeira mundial que explodiu em 2007, apenas submeteu-se a esses relatórios no fim de 2009.
O conselho de administração do fundo não decidiu ainda qual deverá ser a periodicidade desses relatórios, apesar de a direção do FMI ter proposto redigir um a cada três anos.
Segundo regulamento do FMI, todos os 187 países membros do fundo passam por um "check-up da saúde econômica anual", já que, até o momento, era realizado apenas com o consentimento dos Estados.
Agora, a mais alta instância de decisão do FMI, seu conselho de administração, votou para tornar obrigatórios os "programas de avaliação do setor financeiro" para os países considerados os mais importantes do sistema mundial, anunciou o fundo em comunicado.
O FMI informou que a escolha das 25 economias foi baseada "no tamanho de seus setores financeiros e suas conexões com os setores financeiros em outros países".
Trata-se dos maiores países desenvolvidos, entre eles o conjunto dos membros do G7 e os 12 países da Europa ocidental, assim como Austrália, economias asiáticas recentemente desenvolvidas (Coreia do Sul, Hong Kong, Singapura) e emergentes (Brasil, China, Índia, México, Rússia e Turquia).
Esses relatórios foram criados a partir da crise asiática de fim dos anos 1990, com o objetivo de detectar eventuais desequilíbrios que surgirem em algum país em particular. Os primeiros datam de 2001.
Até agora, esses exames eram voluntários. Os Estados Unidos, país de origem da crise financeira mundial que explodiu em 2007, apenas submeteu-se a esses relatórios no fim de 2009.
O conselho de administração do fundo não decidiu ainda qual deverá ser a periodicidade desses relatórios, apesar de a direção do FMI ter proposto redigir um a cada três anos.
Fonte: Folha.com
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